Segundo o autor João Pedro Pontes, as mudanças no papel do professor e do seus processos de formação desrespeito a escola e a Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC), onde o autor formula questões como: se as TIC proporciona novas formas de aprendizagem e a outra a utilização dos novos modelos de trabalho dentro da escola, mas ele constatou que estas questões eram insuficiente, pois são pouco questionada dentro da escola e não atinge os objetivos propostos. Ponte reconhece que foi necessário reformular essas questões, visando transmitir aos alunos o conhecimento pré definido e proporcionar o desenvolvimento básico e para responder essas novas questões, menciona sobre o Ensino Assistido pelo Computador (EAC), que este procura transmitir informações e verificar até que ponto os alunos aprendem. Mas por outro lado, deixa de acontecer a interação entre os alunos, sendo este fundamental para o desenvolvimento cognitivo e afetivo.
Cita também que a TIC servem como base de uma nova disciplina escolar, tendo a sua avaliação por meio de teste para verificar a aprendizagem do aluno sobre determinado conteúdo, sendo uma ferramenta utilizada nas escolas, mas ela tem suas limitações, pois nem sempre é fácil a sua integração curricular.
A utilização do computador pelos alunos nas escolas, não basta apenas o conhecimento técnico em utilizar-lo, mas precisa-se também de uma identificação do aluno com essa nova ferramenta.
O autor destaca sobre que a TIC poderá ajudar no ensino dos conteúdos escolares e da modelação cognitiva baseadas na inteligência artificial. Ponte questionada que não será desse modo, mas sim pelas possibilidades pela criação de espaço, integração, comunicação e realização de projetos. Para que isso aconteça são necessárias duas condições fundamentais, sendo estas o amplo acesso a TIC na sociedade e o papel fundamental do professor na educação. O acesso a TIC é uma condição necessária, embora não seja o suficiente para entrar em relação com a nova tecnologia.